Hoje ganhei uma tarde livre, fato que não esperava. Decidi aplicar este temo ganho com a arrumação do meu quarto!
Claro que me convencer de fazer isto não é fácil. Pois bem, venho ao blog assumir o compromisso de realizar esta árdua tarefa logo depois deste post ser publicado!
Vou colocar uma música pra animar, o CD Rio: Music form the Motion Picture. Aliás, tem sido um grande prazer comprar CDs de músicas. É muito bom ficar escolhendo um que pareça bom, ouvindo o início das faixas e depois que comprar, pôr pra tocar repetidamente, além de pensar que assim estou ajudando minimamente a indústria de entretenimento, mesmo sabendo que o futuro está nos downloads.
Deus dai-me forças! Não vai ser fácil!
Samba de Orly
Bebel Gilberto
Vai, meu irmão
Pega esse avião
Você tem razão de correr assim
Desse frio, mas beija
O meu Rio de Janeiro
Antes que um aventureiro
Lance mão
Pede perdão
Pela duração dessa temporada
Mas não diga nada
Que me viu chorando
E pros da pesada
Diz que vou levando
Vê como é que anda
Aquela vida à toa
E se puder me manda
Uma notícia boa
Pede perdão
Pela omissão um tanto forçada
Mas não diga nada
Que me viu chorando
E pros da pesada
Diz que vou levando
Vê como é que anda
Aquela vida à toa
Se puder me manda
Uma notícia boa
25 de outubro de 2011
20 de maio de 2011
Sob o lago até o fim
Hoje, indo com o Diniz pro ITA, olhei pras pedras no chão e me lembrei do meu pai, em João Câmara, jogando pedras no lago, fazendo-as girar. Convidei-o a jogarmos pedras no lago depois da aula. Lá fomos nós.
Ele, como era de se esperar, não tinha o mínimo de jeito para jogar pedras no lago, eu ia arremessando tal como me lembrava do meu pai fazendo. Durante o quinto arremesso, senti que a pedra bateu no meu dedo, fazendo com que saísse muito para o lago. Por mais mágico que pareça ela quicou uma vez antes de mergulhar na águas frias do lago.
Logo depois repeti o movimento duas vezes, ambas com sucesso!
Ah, e tudo isso aconteceu com os belíssimos raios do poente do CTA incandescendo as nuvens.
Hoje ainda teve uma peça de teatro escrita e dirigida pelo tio do Zureia. “Como ser uma pessoa pior” trata das divagações de uma mulher com sérios problemas de relacionamento. Depois do espetáculo ainda fomos ao camarim conversar com a atriz, Lulu Pavarin, e com o diretor. Foi muito bom mesmo, espero que consigam trazer para o ITA.
Quando comecei a escrever este texto nem tinha pensado em publicar, mas como faz tempo que não posto nada, aí vai. Mas eu preciso de uma música...
Get Back
The Beatles
Jojo was a man who thought he was a loner
But he knew it couldn't last.
Jojo left his home in Tucson, Arizona
For some California grass.
Get back, get back.
Get back to where you once belonged
Get back, get back.
Get back to where you once belonged.
Get back Jojo, go home
Get back, get back.
Get back to where you once belonged
Get back, get back.
Back to where you once belonged.
Get back Jo.
Sweet Loretta Martin thought she was a woman
But she was another man
All the girls around her say she's got it coming
But she gets it while she can
Get back, get back.
Get back to where you once belonged
Get back, get back.
Get back to where you once belonged.
Get back Loretta
Ele, como era de se esperar, não tinha o mínimo de jeito para jogar pedras no lago, eu ia arremessando tal como me lembrava do meu pai fazendo. Durante o quinto arremesso, senti que a pedra bateu no meu dedo, fazendo com que saísse muito para o lago. Por mais mágico que pareça ela quicou uma vez antes de mergulhar na águas frias do lago.
Logo depois repeti o movimento duas vezes, ambas com sucesso!
Ah, e tudo isso aconteceu com os belíssimos raios do poente do CTA incandescendo as nuvens.
Hoje ainda teve uma peça de teatro escrita e dirigida pelo tio do Zureia. “Como ser uma pessoa pior” trata das divagações de uma mulher com sérios problemas de relacionamento. Depois do espetáculo ainda fomos ao camarim conversar com a atriz, Lulu Pavarin, e com o diretor. Foi muito bom mesmo, espero que consigam trazer para o ITA.
Quando comecei a escrever este texto nem tinha pensado em publicar, mas como faz tempo que não posto nada, aí vai. Mas eu preciso de uma música...
Get Back
The Beatles
Jojo was a man who thought he was a loner
But he knew it couldn't last.
Jojo left his home in Tucson, Arizona
For some California grass.
Get back, get back.
Get back to where you once belonged
Get back, get back.
Get back to where you once belonged.
Get back Jojo, go home
Get back, get back.
Get back to where you once belonged
Get back, get back.
Back to where you once belonged.
Get back Jo.
Sweet Loretta Martin thought she was a woman
But she was another man
All the girls around her say she's got it coming
But she gets it while she can
Get back, get back.
Get back to where you once belonged
Get back, get back.
Get back to where you once belonged.
Get back Loretta
17 de janeiro de 2011
Da Suécia para Suíça.
Eu agasalhei que não escreveria mais aqui na Europa, espero que consiga completar a narrativa enquanto estiver em Natal. Mas tem umas coisas que tenho que escrever.
Hoje fui ao zoológico daqui de Zurique em busca do snow leopard. Além de ver três desses gatos brincando por comida, assisti ap espetáculo de cinco lobos cinzentos uivando.
Desde pequeno tenho uma fascinação por lobos, vi pela primeira vez (que eu me lembre) na Suécia, e hoje vi como esses cãezões são imponentes e belos com seu uivar!
Tirei algumas fotos e o Folgado filmou um pedaço. Quando puder eu posto aqui.
Hoje fui ao zoológico daqui de Zurique em busca do snow leopard. Além de ver três desses gatos brincando por comida, assisti ap espetáculo de cinco lobos cinzentos uivando.
Desde pequeno tenho uma fascinação por lobos, vi pela primeira vez (que eu me lembre) na Suécia, e hoje vi como esses cãezões são imponentes e belos com seu uivar!
Tirei algumas fotos e o Folgado filmou um pedaço. Quando puder eu posto aqui.
14 de janeiro de 2011
Mais um resumão
Como vi que estou demorando muito para escrever meu diário, aqui vai um resumo só para eu me guiar:
31/12: Abbey Road, prédios do Foster e pub crawl da virada.
01/01: Dormir bem, 221B Baker St e preparação para a viagem.
02/01: Southampton e correr para pegar avião.
03/01: Viagem suga, chegada em Amsterdã e passeio na Red Light.
04/01: City tour, sopa de ervilha, tentativa de pub crawl e grande caminhada pela cidade.
05/01: Bike, Museu do Van Gogh, encontro com o Grupotranca, moinho, mudança de hostel e passei na Red Light.
06/01: Tentativa de pegar trem, Heinecken experience e viagem.
07/01: Busca pelo alojamento, mercadinho e preguiça suprema.
08/01: City tour e BMW.
09/01: Tentativa de Palácio da Cinderela, tentativa de iPod, passeio e tentativa de mercadinho.
10/01: iPod, compra de passagem, Centro Olímpico, Zoo, mercado, conhecer a Aniella e HB.
11/01: Viagem para Vejle, encontro com galera, me perder no fim do mundo e caça na neve.
12/01: Visita na Lego, pegar trem errado, viagem para Stockholm e quase dormir na rua.
13/01: Conhecendo Stockholm e Vasa Museum.
14/01: Stanke, Gamla Stion, comprei o boneco do Comediante e Museu de Arquitetura.
31/12: Abbey Road, prédios do Foster e pub crawl da virada.
01/01: Dormir bem, 221B Baker St e preparação para a viagem.
02/01: Southampton e correr para pegar avião.
03/01: Viagem suga, chegada em Amsterdã e passeio na Red Light.
04/01: City tour, sopa de ervilha, tentativa de pub crawl e grande caminhada pela cidade.
05/01: Bike, Museu do Van Gogh, encontro com o Grupotranca, moinho, mudança de hostel e passei na Red Light.
06/01: Tentativa de pegar trem, Heinecken experience e viagem.
07/01: Busca pelo alojamento, mercadinho e preguiça suprema.
08/01: City tour e BMW.
09/01: Tentativa de Palácio da Cinderela, tentativa de iPod, passeio e tentativa de mercadinho.
10/01: iPod, compra de passagem, Centro Olímpico, Zoo, mercado, conhecer a Aniella e HB.
11/01: Viagem para Vejle, encontro com galera, me perder no fim do mundo e caça na neve.
12/01: Visita na Lego, pegar trem errado, viagem para Stockholm e quase dormir na rua.
13/01: Conhecendo Stockholm e Vasa Museum.
14/01: Stanke, Gamla Stion, comprei o boneco do Comediante e Museu de Arquitetura.
13 de janeiro de 2011
Dia 27/12 - Torre Eiffel
O chato de viajar sozinho é que não tem ninguém para me acordar, ou mesmo eu acordo o outro e com isso me desperto. Então lá se foi mais uma manhã em que eu não fui para Versalles. Parti para a Torre Eiffel. Parece que na estação da Torre só desce turista mesmo. No caminho agem como urubus os vendedores de torrezinhas. Dá medo.
Eu bem que havia tentado comprar o ingresso no dia anterior, mas como nao tinha onde imprimir, deixei para comprar na hora. Tirando uma fila padrão não houve problema. Enquanto aguardava na fila, ouço uma conversa em português a minha frente, uma família brasileira tentando se livrar dos abutres.
Puxo papo e ganho companhia para a visita. Ao ficar parado, senti a brabeza do frio daquele dia, os que mais sofriam era as pontas dos pés. Entrando na construção, pegamos um estranho elevador de dois andares que nos leva para o 1o piso. Lá vimos Paris e, por um pequeno desencontro, tivemos que brasileirar a fila para subir ao topo da torre. O frio do alto estava indecentemente matando meus dedos do pé, mas a vista era magnífica! O cara era também engenheiro civil, então trocamos impressões sobre a obra de Eiffel. Chegamos à conclusão que ela é um exagero de junções e alguns pilares e vigas tortos assustavam. Voltando ao nível do solo, encontramos mais uma família de brasileiros e nos despedimos todos. Eu até peguei o nome deles, mas não os achei no facebook. No vão sob a torre ainda esbarro com duas pessoas da minha turma, Camila e Moura, que partiam para o aeroporto com destino a Londres.
Saindo de lá, vou à estação comprar minha próxima passagem, depois me aventuro anhapa uma vez passear pela cidade. Chego à Bastilha, onde encontro o único francês arrogante de minha viagem, que não queria dar nenhuma informação sobre as peças do balé. Passo na prefeitura de Paris, Panteão e outros lugares legazinhos.
Eu bem que havia tentado comprar o ingresso no dia anterior, mas como nao tinha onde imprimir, deixei para comprar na hora. Tirando uma fila padrão não houve problema. Enquanto aguardava na fila, ouço uma conversa em português a minha frente, uma família brasileira tentando se livrar dos abutres.
Puxo papo e ganho companhia para a visita. Ao ficar parado, senti a brabeza do frio daquele dia, os que mais sofriam era as pontas dos pés. Entrando na construção, pegamos um estranho elevador de dois andares que nos leva para o 1o piso. Lá vimos Paris e, por um pequeno desencontro, tivemos que brasileirar a fila para subir ao topo da torre. O frio do alto estava indecentemente matando meus dedos do pé, mas a vista era magnífica! O cara era também engenheiro civil, então trocamos impressões sobre a obra de Eiffel. Chegamos à conclusão que ela é um exagero de junções e alguns pilares e vigas tortos assustavam. Voltando ao nível do solo, encontramos mais uma família de brasileiros e nos despedimos todos. Eu até peguei o nome deles, mas não os achei no facebook. No vão sob a torre ainda esbarro com duas pessoas da minha turma, Camila e Moura, que partiam para o aeroporto com destino a Londres.
Saindo de lá, vou à estação comprar minha próxima passagem, depois me aventuro anhapa uma vez passear pela cidade. Chego à Bastilha, onde encontro o único francês arrogante de minha viagem, que não queria dar nenhuma informação sobre as peças do balé. Passo na prefeitura de Paris, Panteão e outros lugares legazinhos.
11 de janeiro de 2011
26/12
Dia 26/12
Como tinha planejado no dia anterior eu acordei cedo, mas como já era de se esperar de um Toledo com joelho doendo, voltei a dormir. Saindo do hostel ao meio-dia, fui ao Louvre. Imaginei que ia encontrar com alguém da turma por lá, acertei, mas foi da turma do CMRJ. Na fila da entrada esbarro com o Luis Felipe, que estava estudando em Madri e passeava com a família. Conversamos rapidamente, mas ele teve que acompanhar sues pais que já partiam para outro lugar.
No museu, peço o audioguia em português, mas sou informado que não tem, peço em inglês, mas mesmo assim recebo em espanhol ("esses latinos..."). Corrigido o equívoco, parto para cumprir minhas metas e depois passear pelo museu. Vou direto para a Vênus de Milo, sem seus braços misteriosos, e depois à Monalisa, com seu sorriso misterioso. É muito legal ver pessoalmente essas peças mundialmente famosas, mas não tenho como não pensar que não são melhores que muitos outros quadros e esculturas que o museu apresenta. É intrigante perceber como Vênus de Milo é tão popular, mesmo estando incompleta, quebra e tendo sua origem desconhecida. Já La Giocona é bem bonita mesmo, e seu pintor é digno de toda fama.
Passeando pelas demais galerias veios outras peças magníficas, como A Liberdade Guiando o Povo e uma representação imensa das bodas de Canaã. O audioguia compensa a falta de informação das peças, mas poderia ser melhor se aproveitasse seus recursos visuais, ele tem uma touchscreen.
Em uma das salas havia uma pintura no teto exuberante. Tomei a melhor posição para apreciá-la, mas o guardinha não sabe como a arte deve ser vislumbrada e acabou com meu momento autista.
Saindo do museu passo na lojinha e não resisto a comprar um ímã de Canaã e um quebra-cabeça de 1000 peças da Monalisa. Também vejo uma idéia interessante de CD e pago para ver (ou seria ouvir?), se trata de uma peça sinfônica homenageando os Beatles. Vou ainda na lojinha da Apple e adquiro um fone de ouvido bem legal e um Nike+ para substituir o que eu perdera. Lá encontro o casal Kiko e Mayara.
Parto em direção à Igreja de Notre Dame, onde infelizmente não encontro nenhum corcunda. O prédio e todo gótico e muito maneiro, só o que me incomodou foi a venda de medalhinas dentro do templo em máquinas. Alémnda igreja, a ilha em que ela de ebcontra é muito bela. Do outro lado do Sena decido fazer minha verdadeira ceia de Natal, com vista para a Effeil e para a Notre Dame. Começo com uma mesa de frios e vinho tinto, depois peço pelo melhor frango que tiverem. Vem-me um peito de frango marinado acompanhado de uma taça de vinho branco ano mil novecentos e bolinhas. Estava espetacular! Rolando para pegar o metro ainda paro em uma pequena, ou melhor, minúscula livraria chamada Shaskepare's Guild, ou algo do tipo. O lugar era muito aconchegante, e ainda lembrava um sebo da Carioca. mais a frente ainda compro uma boina francesa e minha Torre Eiffel e volto para o hostel.
Como tinha planejado no dia anterior eu acordei cedo, mas como já era de se esperar de um Toledo com joelho doendo, voltei a dormir. Saindo do hostel ao meio-dia, fui ao Louvre. Imaginei que ia encontrar com alguém da turma por lá, acertei, mas foi da turma do CMRJ. Na fila da entrada esbarro com o Luis Felipe, que estava estudando em Madri e passeava com a família. Conversamos rapidamente, mas ele teve que acompanhar sues pais que já partiam para outro lugar.
No museu, peço o audioguia em português, mas sou informado que não tem, peço em inglês, mas mesmo assim recebo em espanhol ("esses latinos..."). Corrigido o equívoco, parto para cumprir minhas metas e depois passear pelo museu. Vou direto para a Vênus de Milo, sem seus braços misteriosos, e depois à Monalisa, com seu sorriso misterioso. É muito legal ver pessoalmente essas peças mundialmente famosas, mas não tenho como não pensar que não são melhores que muitos outros quadros e esculturas que o museu apresenta. É intrigante perceber como Vênus de Milo é tão popular, mesmo estando incompleta, quebra e tendo sua origem desconhecida. Já La Giocona é bem bonita mesmo, e seu pintor é digno de toda fama.
Passeando pelas demais galerias veios outras peças magníficas, como A Liberdade Guiando o Povo e uma representação imensa das bodas de Canaã. O audioguia compensa a falta de informação das peças, mas poderia ser melhor se aproveitasse seus recursos visuais, ele tem uma touchscreen.
Em uma das salas havia uma pintura no teto exuberante. Tomei a melhor posição para apreciá-la, mas o guardinha não sabe como a arte deve ser vislumbrada e acabou com meu momento autista.
Saindo do museu passo na lojinha e não resisto a comprar um ímã de Canaã e um quebra-cabeça de 1000 peças da Monalisa. Também vejo uma idéia interessante de CD e pago para ver (ou seria ouvir?), se trata de uma peça sinfônica homenageando os Beatles. Vou ainda na lojinha da Apple e adquiro um fone de ouvido bem legal e um Nike+ para substituir o que eu perdera. Lá encontro o casal Kiko e Mayara.
Parto em direção à Igreja de Notre Dame, onde infelizmente não encontro nenhum corcunda. O prédio e todo gótico e muito maneiro, só o que me incomodou foi a venda de medalhinas dentro do templo em máquinas. Alémnda igreja, a ilha em que ela de ebcontra é muito bela. Do outro lado do Sena decido fazer minha verdadeira ceia de Natal, com vista para a Effeil e para a Notre Dame. Começo com uma mesa de frios e vinho tinto, depois peço pelo melhor frango que tiverem. Vem-me um peito de frango marinado acompanhado de uma taça de vinho branco ano mil novecentos e bolinhas. Estava espetacular! Rolando para pegar o metro ainda paro em uma pequena, ou melhor, minúscula livraria chamada Shaskepare's Guild, ou algo do tipo. O lugar era muito aconchegante, e ainda lembrava um sebo da Carioca. mais a frente ainda compro uma boina francesa e minha Torre Eiffel e volto para o hostel.
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