Eu agasalhei que não escreveria mais aqui na Europa, espero que consiga completar a narrativa enquanto estiver em Natal. Mas tem umas coisas que tenho que escrever.
Hoje fui ao zoológico daqui de Zurique em busca do snow leopard. Além de ver três desses gatos brincando por comida, assisti ap espetáculo de cinco lobos cinzentos uivando.
Desde pequeno tenho uma fascinação por lobos, vi pela primeira vez (que eu me lembre) na Suécia, e hoje vi como esses cãezões são imponentes e belos com seu uivar!
Tirei algumas fotos e o Folgado filmou um pedaço. Quando puder eu posto aqui.
17 de janeiro de 2011
14 de janeiro de 2011
Mais um resumão
Como vi que estou demorando muito para escrever meu diário, aqui vai um resumo só para eu me guiar:
31/12: Abbey Road, prédios do Foster e pub crawl da virada.
01/01: Dormir bem, 221B Baker St e preparação para a viagem.
02/01: Southampton e correr para pegar avião.
03/01: Viagem suga, chegada em Amsterdã e passeio na Red Light.
04/01: City tour, sopa de ervilha, tentativa de pub crawl e grande caminhada pela cidade.
05/01: Bike, Museu do Van Gogh, encontro com o Grupotranca, moinho, mudança de hostel e passei na Red Light.
06/01: Tentativa de pegar trem, Heinecken experience e viagem.
07/01: Busca pelo alojamento, mercadinho e preguiça suprema.
08/01: City tour e BMW.
09/01: Tentativa de Palácio da Cinderela, tentativa de iPod, passeio e tentativa de mercadinho.
10/01: iPod, compra de passagem, Centro Olímpico, Zoo, mercado, conhecer a Aniella e HB.
11/01: Viagem para Vejle, encontro com galera, me perder no fim do mundo e caça na neve.
12/01: Visita na Lego, pegar trem errado, viagem para Stockholm e quase dormir na rua.
13/01: Conhecendo Stockholm e Vasa Museum.
14/01: Stanke, Gamla Stion, comprei o boneco do Comediante e Museu de Arquitetura.
31/12: Abbey Road, prédios do Foster e pub crawl da virada.
01/01: Dormir bem, 221B Baker St e preparação para a viagem.
02/01: Southampton e correr para pegar avião.
03/01: Viagem suga, chegada em Amsterdã e passeio na Red Light.
04/01: City tour, sopa de ervilha, tentativa de pub crawl e grande caminhada pela cidade.
05/01: Bike, Museu do Van Gogh, encontro com o Grupotranca, moinho, mudança de hostel e passei na Red Light.
06/01: Tentativa de pegar trem, Heinecken experience e viagem.
07/01: Busca pelo alojamento, mercadinho e preguiça suprema.
08/01: City tour e BMW.
09/01: Tentativa de Palácio da Cinderela, tentativa de iPod, passeio e tentativa de mercadinho.
10/01: iPod, compra de passagem, Centro Olímpico, Zoo, mercado, conhecer a Aniella e HB.
11/01: Viagem para Vejle, encontro com galera, me perder no fim do mundo e caça na neve.
12/01: Visita na Lego, pegar trem errado, viagem para Stockholm e quase dormir na rua.
13/01: Conhecendo Stockholm e Vasa Museum.
14/01: Stanke, Gamla Stion, comprei o boneco do Comediante e Museu de Arquitetura.
13 de janeiro de 2011
Dia 27/12 - Torre Eiffel
O chato de viajar sozinho é que não tem ninguém para me acordar, ou mesmo eu acordo o outro e com isso me desperto. Então lá se foi mais uma manhã em que eu não fui para Versalles. Parti para a Torre Eiffel. Parece que na estação da Torre só desce turista mesmo. No caminho agem como urubus os vendedores de torrezinhas. Dá medo.
Eu bem que havia tentado comprar o ingresso no dia anterior, mas como nao tinha onde imprimir, deixei para comprar na hora. Tirando uma fila padrão não houve problema. Enquanto aguardava na fila, ouço uma conversa em português a minha frente, uma família brasileira tentando se livrar dos abutres.
Puxo papo e ganho companhia para a visita. Ao ficar parado, senti a brabeza do frio daquele dia, os que mais sofriam era as pontas dos pés. Entrando na construção, pegamos um estranho elevador de dois andares que nos leva para o 1o piso. Lá vimos Paris e, por um pequeno desencontro, tivemos que brasileirar a fila para subir ao topo da torre. O frio do alto estava indecentemente matando meus dedos do pé, mas a vista era magnífica! O cara era também engenheiro civil, então trocamos impressões sobre a obra de Eiffel. Chegamos à conclusão que ela é um exagero de junções e alguns pilares e vigas tortos assustavam. Voltando ao nível do solo, encontramos mais uma família de brasileiros e nos despedimos todos. Eu até peguei o nome deles, mas não os achei no facebook. No vão sob a torre ainda esbarro com duas pessoas da minha turma, Camila e Moura, que partiam para o aeroporto com destino a Londres.
Saindo de lá, vou à estação comprar minha próxima passagem, depois me aventuro anhapa uma vez passear pela cidade. Chego à Bastilha, onde encontro o único francês arrogante de minha viagem, que não queria dar nenhuma informação sobre as peças do balé. Passo na prefeitura de Paris, Panteão e outros lugares legazinhos.
Eu bem que havia tentado comprar o ingresso no dia anterior, mas como nao tinha onde imprimir, deixei para comprar na hora. Tirando uma fila padrão não houve problema. Enquanto aguardava na fila, ouço uma conversa em português a minha frente, uma família brasileira tentando se livrar dos abutres.
Puxo papo e ganho companhia para a visita. Ao ficar parado, senti a brabeza do frio daquele dia, os que mais sofriam era as pontas dos pés. Entrando na construção, pegamos um estranho elevador de dois andares que nos leva para o 1o piso. Lá vimos Paris e, por um pequeno desencontro, tivemos que brasileirar a fila para subir ao topo da torre. O frio do alto estava indecentemente matando meus dedos do pé, mas a vista era magnífica! O cara era também engenheiro civil, então trocamos impressões sobre a obra de Eiffel. Chegamos à conclusão que ela é um exagero de junções e alguns pilares e vigas tortos assustavam. Voltando ao nível do solo, encontramos mais uma família de brasileiros e nos despedimos todos. Eu até peguei o nome deles, mas não os achei no facebook. No vão sob a torre ainda esbarro com duas pessoas da minha turma, Camila e Moura, que partiam para o aeroporto com destino a Londres.
Saindo de lá, vou à estação comprar minha próxima passagem, depois me aventuro anhapa uma vez passear pela cidade. Chego à Bastilha, onde encontro o único francês arrogante de minha viagem, que não queria dar nenhuma informação sobre as peças do balé. Passo na prefeitura de Paris, Panteão e outros lugares legazinhos.
11 de janeiro de 2011
26/12
Dia 26/12
Como tinha planejado no dia anterior eu acordei cedo, mas como já era de se esperar de um Toledo com joelho doendo, voltei a dormir. Saindo do hostel ao meio-dia, fui ao Louvre. Imaginei que ia encontrar com alguém da turma por lá, acertei, mas foi da turma do CMRJ. Na fila da entrada esbarro com o Luis Felipe, que estava estudando em Madri e passeava com a família. Conversamos rapidamente, mas ele teve que acompanhar sues pais que já partiam para outro lugar.
No museu, peço o audioguia em português, mas sou informado que não tem, peço em inglês, mas mesmo assim recebo em espanhol ("esses latinos..."). Corrigido o equívoco, parto para cumprir minhas metas e depois passear pelo museu. Vou direto para a Vênus de Milo, sem seus braços misteriosos, e depois à Monalisa, com seu sorriso misterioso. É muito legal ver pessoalmente essas peças mundialmente famosas, mas não tenho como não pensar que não são melhores que muitos outros quadros e esculturas que o museu apresenta. É intrigante perceber como Vênus de Milo é tão popular, mesmo estando incompleta, quebra e tendo sua origem desconhecida. Já La Giocona é bem bonita mesmo, e seu pintor é digno de toda fama.
Passeando pelas demais galerias veios outras peças magníficas, como A Liberdade Guiando o Povo e uma representação imensa das bodas de Canaã. O audioguia compensa a falta de informação das peças, mas poderia ser melhor se aproveitasse seus recursos visuais, ele tem uma touchscreen.
Em uma das salas havia uma pintura no teto exuberante. Tomei a melhor posição para apreciá-la, mas o guardinha não sabe como a arte deve ser vislumbrada e acabou com meu momento autista.
Saindo do museu passo na lojinha e não resisto a comprar um ímã de Canaã e um quebra-cabeça de 1000 peças da Monalisa. Também vejo uma idéia interessante de CD e pago para ver (ou seria ouvir?), se trata de uma peça sinfônica homenageando os Beatles. Vou ainda na lojinha da Apple e adquiro um fone de ouvido bem legal e um Nike+ para substituir o que eu perdera. Lá encontro o casal Kiko e Mayara.
Parto em direção à Igreja de Notre Dame, onde infelizmente não encontro nenhum corcunda. O prédio e todo gótico e muito maneiro, só o que me incomodou foi a venda de medalhinas dentro do templo em máquinas. Alémnda igreja, a ilha em que ela de ebcontra é muito bela. Do outro lado do Sena decido fazer minha verdadeira ceia de Natal, com vista para a Effeil e para a Notre Dame. Começo com uma mesa de frios e vinho tinto, depois peço pelo melhor frango que tiverem. Vem-me um peito de frango marinado acompanhado de uma taça de vinho branco ano mil novecentos e bolinhas. Estava espetacular! Rolando para pegar o metro ainda paro em uma pequena, ou melhor, minúscula livraria chamada Shaskepare's Guild, ou algo do tipo. O lugar era muito aconchegante, e ainda lembrava um sebo da Carioca. mais a frente ainda compro uma boina francesa e minha Torre Eiffel e volto para o hostel.
Como tinha planejado no dia anterior eu acordei cedo, mas como já era de se esperar de um Toledo com joelho doendo, voltei a dormir. Saindo do hostel ao meio-dia, fui ao Louvre. Imaginei que ia encontrar com alguém da turma por lá, acertei, mas foi da turma do CMRJ. Na fila da entrada esbarro com o Luis Felipe, que estava estudando em Madri e passeava com a família. Conversamos rapidamente, mas ele teve que acompanhar sues pais que já partiam para outro lugar.
No museu, peço o audioguia em português, mas sou informado que não tem, peço em inglês, mas mesmo assim recebo em espanhol ("esses latinos..."). Corrigido o equívoco, parto para cumprir minhas metas e depois passear pelo museu. Vou direto para a Vênus de Milo, sem seus braços misteriosos, e depois à Monalisa, com seu sorriso misterioso. É muito legal ver pessoalmente essas peças mundialmente famosas, mas não tenho como não pensar que não são melhores que muitos outros quadros e esculturas que o museu apresenta. É intrigante perceber como Vênus de Milo é tão popular, mesmo estando incompleta, quebra e tendo sua origem desconhecida. Já La Giocona é bem bonita mesmo, e seu pintor é digno de toda fama.
Passeando pelas demais galerias veios outras peças magníficas, como A Liberdade Guiando o Povo e uma representação imensa das bodas de Canaã. O audioguia compensa a falta de informação das peças, mas poderia ser melhor se aproveitasse seus recursos visuais, ele tem uma touchscreen.
Em uma das salas havia uma pintura no teto exuberante. Tomei a melhor posição para apreciá-la, mas o guardinha não sabe como a arte deve ser vislumbrada e acabou com meu momento autista.
Saindo do museu passo na lojinha e não resisto a comprar um ímã de Canaã e um quebra-cabeça de 1000 peças da Monalisa. Também vejo uma idéia interessante de CD e pago para ver (ou seria ouvir?), se trata de uma peça sinfônica homenageando os Beatles. Vou ainda na lojinha da Apple e adquiro um fone de ouvido bem legal e um Nike+ para substituir o que eu perdera. Lá encontro o casal Kiko e Mayara.
Parto em direção à Igreja de Notre Dame, onde infelizmente não encontro nenhum corcunda. O prédio e todo gótico e muito maneiro, só o que me incomodou foi a venda de medalhinas dentro do templo em máquinas. Alémnda igreja, a ilha em que ela de ebcontra é muito bela. Do outro lado do Sena decido fazer minha verdadeira ceia de Natal, com vista para a Effeil e para a Notre Dame. Começo com uma mesa de frios e vinho tinto, depois peço pelo melhor frango que tiverem. Vem-me um peito de frango marinado acompanhado de uma taça de vinho branco ano mil novecentos e bolinhas. Estava espetacular! Rolando para pegar o metro ainda paro em uma pequena, ou melhor, minúscula livraria chamada Shaskepare's Guild, ou algo do tipo. O lugar era muito aconchegante, e ainda lembrava um sebo da Carioca. mais a frente ainda compro uma boina francesa e minha Torre Eiffel e volto para o hostel.
2 de janeiro de 2011
Então foi Natal
Se quiser pegar um trem em Paris, não adianta estar no local indicado na passagem com 2 horas de antecedência e prestar atenção no quadro de horários e avisos. É preciso ouvir os avisos em francês para saber onde fazer check-in.
Esse dias em Paris não tiveram seus registros instantâneos porque a tomada era longe demais da minha cama, assim não podia usar o iPod e deixá-lo carregando ao mesmo tempo.
Então vou pegar da última vez que escrevi.
A chegada a Paris foi marcante, com a nona de Beethoven tocando no fundo e a cidade se revelando por detrás de montes de neve que acabara de cair.
Não pude contar com o metro, pois, apesar do que o site indicara, os maquinistas decidiram passar o Natal com seus familiares. Como a pontualidade dos trens europeus é uma falácia, não pude participar da Missa do Galo e fui logo ao albergue.
Lá conheci algumas figuras, como as tailandesas Ming e Mang, o paulista pé-no-saco Júnior, alguns colombianos, argentinas e gregas.
Na verdade não curti muito o lugar, a wifi é paga durante a noite e o foco dado é no pub que funciona no térreo, a janela do banheiro na fecha e o quarto é pequeno demais pro número de pessoas e não tem armário, resultando na falta de espaço para andar. Vou xingar muito no hostelworld.com.
No primeiro dia na capital francesa, decido caminhar até o Arco do Triunfo. São só 6 kmzinhos, tipo eu ir do NorteShopping pra Cascadura, o que eu fazia sempre. No caminho, usando o chapéu em vez na toca, sinto um frio insuportável nas orelhas e compro um protetor ridículo de feito e cuja durabilidade não é maior que um dia. Paro para comer um ensopado com arroz estranho em uma lojinha e beber um energético, já prevendo o que eu ia passar no dia.
Sempre a andar, começo umas pequenas gravações de áudio nas quais descrevo o que vou achando do lugar pelo qual passava. No Arco encontro com centenas de turistas, inclusive um grupo de meninas de Santa Maria, RS, que eu havia conhecido em Barcelona. Feitos os devidos registros, vislumbro tocar o caminho para os prédios que se destacavam no limpo horizonte parisiense. Após um chocolate quente para suportar o gelo, vou-me indo. Paro num shopping com sua faixada chamativa, marcando o término da Paris clássica, com seus edifícios padronizados.
Tomo o metro (ao pensar que comprar um ticket de 10 passes, recebo 10 tickets) e desço na estação que de localiza bem no meio da praça. Toda aquela região foi projetada para ser acolhida como um centro de convivência para a população e, econômico para as empresas. Assim foi. O Arco é o edifício que mas se destaca na Le Guardia, mas muitos outros também são de prender o olhar. Fui por lá caminhando e falando sozinho, ou melhor, registrando minhas impressões. Depois de andar pela ponte que sobrecaminha um cemitério, parei em um prédio genérico para recuperar a temperatura corpórea nas pontas dos dedos.
Voltando à região mais movimentada da praça, como um verdadeiro crepe francês (muito sem graça) e vou para o shopping. Decido assistir a um filme chamado "O Turista", mas antes pergunto ao atendente se o filme é dublado ou legendado, ele afirma ser legendado. Ao começar ouço os caras falando em francês e fico indignado, então percebo que é só o começo em Paris!
Para o fim da noite tento ir à estação central comprar minha passagem para Londres, mas a viagem é em vão por causa dos 5 minutos que gastei tentando achar a saída da estação.
Querendo ter uma visão diferente dos pontos turísticos, rumo ao Louvre às 22:30. Neste caminho de ida e volta pela linha 1 do metro tenha a idéia para um conto parisiense. Curtindo a pirâmide de vidro, recomeço a gravar meus comentários em áudio. De lá decido ir a Torre Eiffel, que parecia ser bem perto. Após uma penosa caminhada chego, tiro foto e filmo a torre mais famosa do mundo e parto para buscar a estação de metro mais próxima.
Esse dias em Paris não tiveram seus registros instantâneos porque a tomada era longe demais da minha cama, assim não podia usar o iPod e deixá-lo carregando ao mesmo tempo.
Então vou pegar da última vez que escrevi.
A chegada a Paris foi marcante, com a nona de Beethoven tocando no fundo e a cidade se revelando por detrás de montes de neve que acabara de cair.
Não pude contar com o metro, pois, apesar do que o site indicara, os maquinistas decidiram passar o Natal com seus familiares. Como a pontualidade dos trens europeus é uma falácia, não pude participar da Missa do Galo e fui logo ao albergue.
Lá conheci algumas figuras, como as tailandesas Ming e Mang, o paulista pé-no-saco Júnior, alguns colombianos, argentinas e gregas.
Na verdade não curti muito o lugar, a wifi é paga durante a noite e o foco dado é no pub que funciona no térreo, a janela do banheiro na fecha e o quarto é pequeno demais pro número de pessoas e não tem armário, resultando na falta de espaço para andar. Vou xingar muito no hostelworld.com.
No primeiro dia na capital francesa, decido caminhar até o Arco do Triunfo. São só 6 kmzinhos, tipo eu ir do NorteShopping pra Cascadura, o que eu fazia sempre. No caminho, usando o chapéu em vez na toca, sinto um frio insuportável nas orelhas e compro um protetor ridículo de feito e cuja durabilidade não é maior que um dia. Paro para comer um ensopado com arroz estranho em uma lojinha e beber um energético, já prevendo o que eu ia passar no dia.
Sempre a andar, começo umas pequenas gravações de áudio nas quais descrevo o que vou achando do lugar pelo qual passava. No Arco encontro com centenas de turistas, inclusive um grupo de meninas de Santa Maria, RS, que eu havia conhecido em Barcelona. Feitos os devidos registros, vislumbro tocar o caminho para os prédios que se destacavam no limpo horizonte parisiense. Após um chocolate quente para suportar o gelo, vou-me indo. Paro num shopping com sua faixada chamativa, marcando o término da Paris clássica, com seus edifícios padronizados.
Tomo o metro (ao pensar que comprar um ticket de 10 passes, recebo 10 tickets) e desço na estação que de localiza bem no meio da praça. Toda aquela região foi projetada para ser acolhida como um centro de convivência para a população e, econômico para as empresas. Assim foi. O Arco é o edifício que mas se destaca na Le Guardia, mas muitos outros também são de prender o olhar. Fui por lá caminhando e falando sozinho, ou melhor, registrando minhas impressões. Depois de andar pela ponte que sobrecaminha um cemitério, parei em um prédio genérico para recuperar a temperatura corpórea nas pontas dos dedos.
Voltando à região mais movimentada da praça, como um verdadeiro crepe francês (muito sem graça) e vou para o shopping. Decido assistir a um filme chamado "O Turista", mas antes pergunto ao atendente se o filme é dublado ou legendado, ele afirma ser legendado. Ao começar ouço os caras falando em francês e fico indignado, então percebo que é só o começo em Paris!
Para o fim da noite tento ir à estação central comprar minha passagem para Londres, mas a viagem é em vão por causa dos 5 minutos que gastei tentando achar a saída da estação.
Querendo ter uma visão diferente dos pontos turísticos, rumo ao Louvre às 22:30. Neste caminho de ida e volta pela linha 1 do metro tenha a idéia para um conto parisiense. Curtindo a pirâmide de vidro, recomeço a gravar meus comentários em áudio. De lá decido ir a Torre Eiffel, que parecia ser bem perto. Após uma penosa caminhada chego, tiro foto e filmo a torre mais famosa do mundo e parto para buscar a estação de metro mais próxima.
1 de janeiro de 2011
Retrospectiva 2010
Passei uma semana e nao postei nada, entao vou mandar esse resumo:
25/12: Natal em Paris. Visitei o Arco do Triunfo e o Le Guardia (onde assisti a "O Turista"), de noite foi no Louvre e na Torre Eiffel.
26/12: Passei o dia no Louvre e comprei coisas na Apple Store.
27/12: Subi na Torre Eiffel e fui na Bastilha.
28/12: Visitei uma Igreja na alto de um morro e viajei para Londres.
29/12: Fui no Camden Stable Market com a galera que conheci no hostel, ficamos conversando e conhecendo a cidade com o Germano, brasileiro morador de Londres.
30/12: Free tour e Museu Britanico.
25/12: Natal em Paris. Visitei o Arco do Triunfo e o Le Guardia (onde assisti a "O Turista"), de noite foi no Louvre e na Torre Eiffel.
26/12: Passei o dia no Louvre e comprei coisas na Apple Store.
27/12: Subi na Torre Eiffel e fui na Bastilha.
28/12: Visitei uma Igreja na alto de um morro e viajei para Londres.
29/12: Fui no Camden Stable Market com a galera que conheci no hostel, ficamos conversando e conhecendo a cidade com o Germano, brasileiro morador de Londres.
30/12: Free tour e Museu Britanico.
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