Caminhando entre a Rua Beija-flor e a Rua Sírios, reflito sobre a localidade na qual atualmente resido e pretendo fazer pelos próximos cinco anos. Agradeço muito a Deus por estar aqui, saí do subúrbio carioca para um típico subúrbio estadounidense, onde crianças (lê-se aluns do ITA) correm soltos e sem preocupação, há comodidade para toda família e a oportunidade de estudar (ou não) para se tornar um profissional completo.
Quando não tinha uma máquina fotográfica, ficava insano por não poder registrar cada visão que tinha. Pode parecer idiota ou até mesmo autista, mas me sinto muito bem tirando fotos aleatórias pelo CTA. Como o dia que saí com minha câmera para a Copcentro, mesmo atrasado parei e tirei fotos das praças, da coruja, dos quero-queros, do avião e de muito mais; ainda naquele, dia registrei o pôr-do-sol no Banhados. Magnífico.
Agora, começo meu primeiro final de semana tranqüilo, desde que voltei das férias. É tão bom vislumbrar pela frente dois dias de completa cagação de pau. Paintball para animar, conhecer Lost - The Game, fazer o que mais me der na telha...
Muitas vezes, caminhando em direção ao café-da-manhã no rancho, penso nesta música:
Amanheceu
Jorge Vercilo
Amanheceu
como num segundo
Amanheceu
apesar de tudo
Amanheceu
um raio no escuro
Amanheceu
simples e absurdo
Amanheceu
uma nova era
Amanheceu
renasceu da guerra
Amanheceu
um planeta mudo
Amanheceu
Era o fim da estrada
Era o fim do mundo ali
mas o sol brilhava
inacreditável em si
Não se imaginava
foi o fim de tudo, eu vi
mas o sol teimava
em raiar e resistir
E no mesmo dia
em que a "profecia do fim"
se revelaria,
eu te conheci assim...
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário