9 de dezembro de 2007

Pokebola vai

Como havia prometido, eis uma descrição sobre como seria o CTA com o pokemons a solta:

  • Mundo
Esses monstros são encontrados por todo o CTA, raramente saem de lá, sendo encontrados em alguns poucos outros lugares, como o MIT, comunidade indígenas e no oceano. Com origem desconhecida, sabe-se que chegaram junto de Casimiro, apesar de não terem sido convidados. Não ultrapassam o perímetro do CTA e não há interesse em obrigá-los a fazê-lo, pois o mundo lá fora simplesmente não considera sua existência.
  • Onde encontrar
Pelos campos, lagos e casas do CTA pode-se avistar os mais diversos tipos.
Logo no portão de entrada são vistos growlithes auxiliando a sentinela, a PA também utiliza-os junto a rapidash para a patrulha. Nas trilhas que cortam bosques, não é difícil encontrar nidoran, oddish, cartepie e exeggcute é preciso cuidado para não tropeçar em um kakuna; quem quiser se aventurar entre as árvores, poderá dar de cara-a-cara com mankey, exeggutor, tangela e scyther. Em campos abertos, a vista de todos estão pidgey, spearow, bellsprout e butterfree, cuidado com ninhos de beedrill, também deve-se ter atençao com spearow e fearow, essas aves são traiçoeiras. Nos matos altos escondem-se rattata, ekans, bulbasaur, venonat e pinsir
No famoso raiz de dois, transladam alunos e pokemons como diglett, sandshrew e doduo. Ao lado do sqrt2, a lago armazena sob suas águas, magikarp,tentacool, staryu e goldeen; em noites de lua cheia, gyarados saem para sobrevoar as calmas águas, há quem diga que já viu lapras, mas não há comprovação, assim como para a lenda de que Casimiro possuía um dratini e o possivelmente dragonite vive hoje neste lago.
Outra lenda recorrente fala sobre o CTA subterrâneo, geodude, onix e machoke teriam sido usados para tal construção; fala-se que este seria um centro avançado de pesquisa, onde seriam empregados pokemons elétricos como raichu, electrode, electabuzz ou até mesmo um zapdos.
  • Vivência com o homem
Ao chegar no H8, o bixo passa por um processo para conhecer, entender e aprender a capturar os pokemons. Alguns safos ganham de bizu, outros precisam caçar seu primeiro monstrengo pelo mato, mas ao fim do primeiro mês quase toda turma já possui pelo menos um. Claro que há aqueles bixos que os ignoram e passam cinco anos sem tentar capturar se quer um rattata, esses envergonham a comunidade iteana.
Pelo H8, assim como encontra-se todo tipo de gente, encontra-se todo tipo de pokemon, desde de um jigglypuff no A- até um muk dentro de algum sarcófago. Quem freqüenta a maromba, normalmente possui um hitmonlee ou um hitmonchan. A CASSIS promove campanhas para doação de pokemons esquecidos em suas pokebolas, doam-se eevee e pikachu para os desafortunados do Hmontão. A lenda viva, Ronaldo-07, após longos estudos, capturou o mais misteriosos de todos, Mew.
Pokemons ajudam os humanos por todo CTA: na DS trabalha a chansey; quando uma mãe do Hmontão precisa, chama uma jynx; professores lançam mão de ajudantes para suas aulas (comenta-se a infeliz escolha do prof. Cereja por um hypno); muitas pessoas põem a culpa da lerdeza burocrática na atuação do nada ágil lickitung.

Por enquanto, isso é suficiente. E como não podia deixar de ser:

Pokemon Tema (português)

Tiago Teixeita Guizelini
Esse é meu jeito de viver
Ninguém nunca foi igual
A minha vida é fazer o bem vencer o mal
Pelo mundo viajarei tentando encontrar
Um pokemon e com o seu poder tudo transformar

[Pokemon]
Temos que pegar [Isso eu sei]
Pegá-los eu tentarei
[Pokemon]
Juntos teremos que o mundo defender
[Pokemon Temos que pegar]
Isso eu sei
Pegá-los eu tentarei
Vai ser grande a emoção
[Pokemooooon]
Temos que pegar, temos que pegar

Desafios vão encontrar
E os enfrentarei
Lutando pelo meu lugar todo dia estarei

CHORUS
Vem comigo vamos formar sempre a melhor equipe
E sempre juntos vamos vencer o sonho é poder

Pokemon]
Tem que pegar [Isso eu sei]
Pegá-los eu tentarei
[Pokemon]
Juntos teremos que o mundo defender
[Pokemon Temos que pegar]
Isso eu sei
Pegá-los eu tentarei
Vai ser grande a emoção
[Pokemooooon]
Temos que pegar, temos que pegar

Temos que pegar, temos que pegar

Pokemon]
Tem que pegar [Isso eu sei]
Pegá-los eu tentarei
[Pokemon]
Juntos teremos que o mundo defender
[Pokemon Tem que pegar]
Isso eu sei
Pegá-los eu tentarei
Vai ser grande a emoção
[Pokemooooon]
Temos que pegar, temos que pegar

5 de novembro de 2007

Formigas assassinas, televisão, mentor, mentiras e mais.

Eu estou um mês para lancar este post, finalmente sai.

O CTA tem uma fauna exuberante, mais ainda tornou-se no dia em que as formigas gigantes e assassinas decidiram sair de suas tocas. Enquanto caminhava despreocupadamente pelo raiz de dois, esbarro com uma dessas bizarras formigas super-retro-desenvolvidas. Elas cavam um buraco de forma intrigante e hipnotizante, devo admitir que muitas pessoas agora não têm dúvidas sobre minha personalidade autista, não me contive a parar diversas vezes a observar essas criaturas
Ia eu lendo meu Sherlock Holmes quando observo a minha frente uma nuvem de formigas que acabaram de ter sua casa destruida. Dois homens muito bem protegidos catavam-as para vender, dizem que essas tanajuras têm grande valor, enquanto eu me questionava se deveria seguir meu caminho ou contornar o quarteirão, detalhe: eu estava de bermuda, camiseta e sandália, pelo caminho havia milhares desses insetos, inclusive aqueles de cabeça vermelha e garras gigantes. Decedi pela minha vida e tomei o maior caminho.

Quando algum externo entra em contato com a diretoria do ITA, eles logam passam a tarefa ao coçado CPOR(ra). Assim foi com a produção da Band, eles queriam que participássemos do programa "A Grande Chance". Depois de muitos mêses de adiamentos, fomos gravar no final de outubro.
A empolgação esta estampada no rosto de todos, nosso líder, Fiat Lux, transpassava confiança e segurança. A viagem foi um tanto conturbada devido à falta de orientação do motorista, mas chegamos lá. Notava-se uma grande animação por parte da PUC, nada que nos assustou ou impediu de cantar "Minha secretária" em resposta a "Aqui tem mais mulher". No interior do estúdio manteve-se a troca de canções até começarmos as gravações.
Só um comentário: nada é o que parece ser! As gravações começaram com "cenas" da gente aplaudindo, respondendo, fazendo cara de interessado, entediado. Depois foram gravados os comerciais: "Suco rayzes! (glup) Ah! Como é bom! (corta) Água por favor. Bem que podiam ter gosto de fruta, não de raíz!". Então começamos o programa.
Apesar de eu não fazer a mínima idéia de quem inventou o trio elétrico, o ITA classificou-se para a segunda fase, no qual enfrentou a USP. Durante toda esta faze, demos um show de conhecimento e carteação, Alê foi incrível na "Palavras impossíveis" e o Fiat apresentou toda sua desenvoltura fechando três pirâmides em 30 segundos. Até o Leão falava que nosso jogo estava admiravelmente melhor que o da adversária.
Infelizmente, como em qualquer Passa ou Repassa que se preze, não adianta ir bem o programa todo e vacilar (ou ser vacilado) no último bloco. Perdemos o carro, eu, meu mesanino, mas valeu o passeio e meus 0,3 segundos de fama!

Está certo que na AIESEC é It's up to you, mas não há nenhum problema em pedir a mãozinha de alguém. Existe na @ cultura de manter um sistema de mentoria para que cada membro possa desenvolver-se com um apoio externo. Depois de muito ouvir a respeito, decidir por em prática, convidei para ser meu mentor um de meus melhores amigos no H8, um cara em quem confio e sabe o que fala, ninguém menos que o senhor Bruno "Pinky" Valente.
O protocolo sugere manter reuniões em um intervalo constante, mas isso não se aplica no meu vizinho que estou sempre a visitar. Ele tem me ajudado e planejar meu futuro na @, apesar de eu não conseguir alguns cargos a que eu almejava.

Diários de motocicleta e Piratas do Vale do Silício - Biba me convidou para assitir esses dois filmes que prometem, porém o sono foi maior. Mal posso comentar sobre eles, então deixo para fazer isso quando assisti-los novamente.

O Cheiro do Ralo - Eis um filme que propõe uma quebra de paradigmas, uma nova visão de mundo e se tornar uma obra-de-arte respeitada e memorável, do tipo que críticos falam que "a visão de diretor é fabulosa" e "a atuação de Selton (ou Dalton) Melo é exuberante". Para mim foi uma porcaria sem precedentes. Alê sugeriu esta grande peça que realmente cheira a ralo profundamente entupido.

O Ilusionista - Cumprindo mais um ponto de minha lista, fiz questão de alugar este no Marcelo, mesmo que a Leila não fosse a favor. Não há nada que um cara-ou-coroa não resolva. O ator principal é realmente bom, a histõria parece que vai se perder no meio, mas se encontra no final. Apesar de eu ter sido o único a não durmir, recomendo este filme.

Entrevista com o Vampiro - Iniciando uma nova fase, Diogo pede para que eu lhe ajude a encontrar uma maneira de cagar o pau. Entre várias opções, ele escolhe rever este filme. Sempre com comparações ao RPG, este filme é bem legal. Lestat e Cláudia tornam-o divertido, a pequena capeta futura Sra. Parker é impagável. (Esta palavra lembra-me o Diogo G)

Belas mentiras - Sempre que alguém me perguntava:"O que está lendo?", não por má vontade eu respondia:"Não sei.". Além de ser um livro completamente carteado, os dois primeiros capítulos só podem ser entendidos no decorrer da história. Interessante como associei uma cena ao meu caminhar por São José, agora tenho mais segurança para andar pelas ruas da cidade com um livro, apesar de parar de lar algumas vezes para admirar o cenário. Mergulhei nesta história com muito prazer, com certeza leria uma continuação, pois nem tudo está resolvido. Destaquei para aqui citar alguns trechos interessante, algo sobre pipa, liberdade e medo, mas deixei o Livro para a Leila ler. Creio que se ela tiver paciência de chegar ao capítulo 5, vai gostar de tudo.

O último adeus de Sherlock Holmes - Nada elementar, caro Watson. Casos bem diferentes do "As aventuras", nota-se realmente um tom de despedida de narrador. Estão incluídas duas histórias quase-solo de Watson, uma com narração em terceira pessoa, dois Holmes, um detetive Tio Sam outrora maribundo e outros mais. Sherlock Holmes é sempre uma boa leitura, aguardo uma oportunidade de completar minha coleção.

Uma que não sai da cabeça, valeu Diogo:

Toquinho e Vinicius de Moraes - Chega De Saudade
Vinicius De Moraes / Antonio Carlos Jobim
Vai, minha tristeza
E diz a ela que sem ela não pode ser
Diz-lhe numa prece
Que ela regresse
Porque eu não posso mais sofrer

Chega de saudade
A realidade é que sem ela
Não há paz, não há beleza
É só tristeza e a melancolia
Que não sai de mim
Não sai de mim
Não sai

Mas se ela voltar
Se ela voltar
Que coisa linda
Que coisa louca
Pois há menos peixinhos a nadar no mar
Do que os beijinhos que eu darei na sua boca
Dentro dos meus braços os abraços
Hão de ser milhões de abraços
Apertado assim, colado assim, calado assim,
Abraços e beijinhos e carinhos sem ter fim
Que é pra acabar com esse negócio
De você viver sem mim
Não quero mais esse negócio
De você longe de mim...
Vamos deixar desse negócio
De você viver sem mim...

14 de outubro de 2007

E a vida lá fora continua rodando-nos e transladondo-nos

Andar carteadamente por São José dos Campos pode ser um ótimo programa. No Shopping Centro aprendi sobre a fotografia da alma, que demais. Fico a pensar sobre tantas pessoas que passam seus dias em lojas quase desertas. Qual não deve ser a alegria de ver um possível cliente entrando no estabelicimento? Mas se a retenção econômica refletir-se em pouco movimento, creio que aquele é um bom celeiro para serial killers! Taí uma coisa que não pode faltar em meu livro.
Ao sair do Shopping Centro, logo depois de passar no "local onde Sua Santidade, o Papa João Paulo II, pisou em solo joseense", esbarro em um grupo de teatro de rua. Fabuloso, fantástico e estupendo. "O azul é belo! Mais belo é o barco ondulando sobre o mar!" Aquele momento me provocou uma grande alegria, caminhei ao Banhados para mais uma vez vislumbrar a beleza desta cidade que me acolhe, e aos poucos aceito como novo lar.

Falando em lar, em mais um e-mail, minha mãe informou-me que nosso apartamento foi vendido. No instante que li aquela notícia, implantou-se em mim um estranho sentimento de alegria e tristeza, esperança e melancolia, riso e choro. Mal posso acreditar que o local onde passei quase toda minha vida deixará de fazer parte de meu cotidiano. Naquele apartamento vivi diversos fatos, tenho histórias e lembranças, e sempre aceitei como meu porto seguro. Mas como já percebi, sempre tenho receio aos novos rumos de minha vida, porém ao olhar para trás vejo como eu cresço com cada mudança sem deixar de dar valor às experiências passadas.

Iniciou-se o início do final do ano: meu aniversário chegou. Enquanto parabenizava o Vinícius pelo seu aniversário, ele falou algo sobre quando ele fizer 20 anos, parei e pensei: "Por que ele vai esperar tanto?", mal percebo que acabo de completar 19 anos.
As comemorações foram diversas. No sábado não foi muito divertido devido a alguns estresses quanto à inda ao shopping, sei que terminou com uma pizza gelada e desencontros. No domingo foi bem melhor, desda missa ao almoço em minha casa com Diogo e Leila, por mais inacreditável que pareça, Vinícius lá apareço! Passamos uma tarde agradável até chegar o momento de viajar. Sempre soube e agora reafirmo, meus melhores momentos são com minha família, minha namorada e meus amigos. Na segunda, não houve muita parabenização durante o dia, pois nem todos sabiam: não declarei meu aniversário no orkut. Mas eu falava (nada)indiretamente que eu queria jogar War para comemorar meu aniversário. À noite, pensei que não teria nenhum momento de comemoração, passei em apartamentos buscando jogadores de War, mas quase toda minha turma estava ocupada com alguma coisa. Ao descobrir que muitos estariam na Taça Istambul, fui lá acompanhar o jogo, ao término fizeram o que a muito eu desejava: jogaram-me no feijão, esta é a parabenização mor no H8, por fim marquei a partida de War ao fim da noite. Saindo do banho pós-feijão, surpreendi-me com uma festa-surpresa em meu apartamento, com presensa de 126 e amigos carteados. Logo depois fui ao 214 iniciar a tão sonhada primeira partida de War, esta terminou às 5:00 com vitória totalitária da Maysa. Tudo bem, até então não tinha nenhuma falta com o Cereja mesmo.
Contagens do meu aniversário:
  • Presentes:
  1. Caneta-laser e agenda da Leila; acertou em cheio, ela já sabia que eu nunca tivera um laser e uma agenda é muito útil neste momento de minha vida. Foi dado no sábado, sendo esse uns dos melhores momentos no dia
  2. War dos meus pais; como sempre, estes me deram o presente do ano, eles sabiam como eu estava louco por esse jogo. Ao chegar da missa, minha mãe disse que compraram um ventilador para eu levar, disse que era inútil principalmente sendo de teto, ela falou para eu verificar a cor, respondi que na embalagem havia indicada a dor e achava legal, por fim ela mandou eu abrir logo a caixa. Lá dentro dois pacotes embalados esperavam por mim, peguei logo o maior, iria começar meu tradicional procedimento de retitar o papel-presente sem rasgá-lo, como em outro aniversário (ao jogar moedas no lago da Terra Encantada) uma profunda alegria apoderou-se de mim e rasguei com vontade aquele papel amarelo. Um soldado impresso junto às letras dáblio, a, erre para mim sorria. Eu retribui com um largo sorriso.
  3. Uma caixa de bombom; o outro pacote era aquela caixinha azul de bombons da Nestlé. Dividi com os presentes e ela ainda durou até o H8.
  4. O livro Desventuras em Série - Um Mau Começo, do Vinícus; após fazer uma pesquisa neste blog, ele escolheu este infeliz livro. Depois de sua leitura comentarei mais.
  5. Um saco de paçoca, do Diniz; ele sabe o que eu gosto durante os intervalos.

  • Parabéns a mim:
  1. Com Leila e Marcos no Sábado em frente ao NorteShopping, engraçado em sua peculiaridade.
  2. Com Tchê, Maysa, Alê, Tatiane e Gabi no 104, ao buscar alguém para jogar War, umas horas antes deles me tacarem no feijão.
  3. Com o pessoal do 125 e do 126 mais Asqueroso no quarto no paulista, eu ainda de toalha com medo da outra parabenização tradicional da H8.

  • Ligações:
  1. Minha mãe
  2. Leila
  3. Ana Paula
  4. Luiz Ricardo
  5. Vinícius

Em um próximo momento falo mais sobre o mês de outubro: formigas assassinas, televisão, mentor, mentiras e mais.

Ira! - Envelheço na Cidade
Mais um ano que se passa, mais um ano sem você

Já não tenho a mesma idade, envelheço na cidade

Essa vida é jogo rápido para mim ou prá você

Mais um ano que se passa e eu não sei o que fazer!



Juventude se abraça, faz de tudo pra esquecer

Um feliz aniversário para mim ou prá você...

Feliz aniversário - envelheço na cidade

Feliz aniversário - envelheço na cidade

Feliz aniversário - envelheço na cidade

Feliz aniversário


Meus amigos minha rua, as garotas da minha rua,


Não os sinto, não os tenho... mais um ano sem você!

As garotas desfilando, os rapazes a beber

Já não tenho a mesma idade, não pertenço a ninguém


Juventude se abraça, faz de tudo pra esquecer

Um feliz aniversário para mim ou prá você...

Feliz aniversário - envelheço na cidade

Feliz aniversário - envelheço na cidade

Feliz aniversário - envelheço na cidade

2 de outubro de 2007

Ser bom no que se propor a fazer

Como eu esqueci de comentar no outro post, aqui vão os livros e filme da semana(inha) e até mesmo antes:


  • Harry Potter e a Câmara Secreta, o Prisioneiro de Azkaban e o Cálice de Fogo
É, talvez, com receio que afirmo não ter me arrempedido de ler tais livros e continuarei a série. Como eu já observara, a criação de um universo fantástico para a narração de uma história com intrigas e linguagem simples é uma ótima fórmula para se fazer sucesso. J.K. Rowling foi eficaz e produziu uma série de livros infantis e cativantes. Como ainda possuo fortes influências de minha infância, mantenho grande interesse por Harry Potter. Porém sempre terei uma opinião fixa: a exploração de histórias paralelas no universo mágico criado pode se tornar mais interessante que a linha central.
Meio fora de ordem e cheio de spoilers, li os livros supracitados. O II(assism fica mais prático) mantém uma semelhança com o I, poderiam trocar de lugar que ninguém iria sentir falta. O III foi meu preferido. Ainda na mesma linha dos anteriores, quanto a apresentação de um problema, os suspeitos e uma conclusão um tanto inesperada, porém creio que foi mais elaborado. (Formiga é um ótimo Lupin). O IV lembra um Desventura em Série, seu final indica uma grande mudança no foco dos próximos livros.
Grande admiração minha está voltada para as sutilezas e ironias encontradas quando se toca na fama de Harry, principalmente no II e no início do IV. Outro fato que me desagradou foi o excesso de exteriótipo, principalmente quantos à Casa de Sonserina, para a qual eu iria, com certeza.
Só lembrando: Diniz é um monstro! Ele sabe que é o Bozo.
  • Caixa Dois
Um bom filme brasileiro, um verdadeiro "filme de atores". História curta e simples. Um banqueiro gordo e "amigo" de todos, um bancário otimista e panaca e um office-boy formado em Havard. Ótima combinação. Este é mais um que eu digo que "é bom no que se propõe a fazer". Ou seja (Cereja), não é nada espetacular nem foi feito para tal, tem como intuito proporcinar uma boa e divertida sessão de cinema, nada mais.
Tenho aprendido que saber aproveitar momentos como esse é de extrema importância.

Amanhã termina a (I)V Feira de Ciência do ITA. Comentários posteriores. Mais uma vez fico devendo "A Situação das Azeitonas no Século XIII" e ainda coloco uma nova promessa: TopX.

Acabei de ouvir do outrora mocado Emmerson Nogueira, Versão Acústica
Smoke On The Water

We all came out to Montreaux
On the Lake Geneva shoreline
To make records with a mobile
We didn't have much time
Frank Zappa and the Mothers
Were at the best place around
But some stupid with a flare gun
Burned the place to the ground

Smoke on the water, fire in the sky

They burned down the gambling house
It died with an awful sound
Funky & Claude was running in and out
Pulling kids out the ground
When it all was over
We had to find another place
But Swiss time was running out
It seemed that we would lose the race

Smoke on the water, fire in the sky

We ended up at the Grand Hotel
It was empty, cold and bare
But with the Rolling truck Stones thing just outside
Making our music there
With a few red lights and a few old beds
We made a place to sweat
No matter what we get out of this
I know, I know we'll never forget

Smoke on the water, fire in the sky

28 de setembro de 2007

A Bienal tem todo ano?

Semaninha! Que semana mais feliz! Mas vou começar pelos antecedentes.

Surpreendi-me por ter feito uma leitura tão veloz: apesar de não pegar o livro certo (o o 3° antes do 2°) gastei dois dias para terminar Harry Potter e o Prisioneiro de Ababam. Admito que é uma boa fantasia. Posteriormente li o 2° em uma semana e atualmente lei o 4°.

Na no aula de Ambientação à Plataforma, no CPOR(a), falei sobre a necessidade de escrever, claro que pensando em minhas memórias espontâneas prolixas e aleatórias. Interessante como ninguém entende de primeira quando eu falo este título.

"-Vocês devem fazer a prova sem precisar pensar.
-Então é para fazer a prova sem pensar?
-Não foi bem isso que eu disse. Isso não é macaco." Ou seja...

Indo duas vezes seguidas no CMRJ noto como o colégio está um tanto diferente. Minha antiga sala tem um ótima vista superior para a Pedra da Babilônia. Sobral não foi rápido o suficiente, desta vez os alunos conseguiram roubar sódio. As turmas do Prevest não estão mais unidas, eles nem sabiam como montar uma peteca, dei um jeito nisso. Em um só dia estive nos cincos locais de onde é possível alcançar uma vaga no ITA: CMRJ, Pensi, Roquette, GPI(?) e Elite. Posso não ter estudado no mais seguro ou famoso, mas estudei no mais nobre, para mim o melhor.

Hoje fui humilhado numa partida de War, Ana é uma adversária cruel e cagona nos dados. Alguém deseja vender este que o melhor jogo existente? Procuro por boas ofertas.

Falando em boas ofertas, fico muito feliz em não perder esta Bienal do Livro, todo ano eu vou. Como fui duas vezes, pude aproveitar bastante, porém...
Pesquisei no primeiro dia e no início do segundo, cheguei a uma lista de nove desejos, se fosse a próxima bienal eu compraria tudo, como não é decidi por três. O segundo dia começou um tanto atrasado, mas é possível agasalhar. Minha primeira compra foi rápida, Puras Mentiras, uma grande zebra, saiu da Siciliano com 20% de desconto, claro que chorei por mais.
Bate perna, lá lá lá, vê x-men, procura por pirata, olha aqui e acolá. Alguns param para comer e eu aproveito para procurar por um pedido da Rosane, sei que foi fácil achar a editora Wak no mapa, mas penei bastante para encontrá-la na louca realidade, só porque sou daltônico e confundi verde com laranja.
Após o lanche ouvi questionamentos sobre qual a bíblia tem o tom de rosa menos "cheguei" e lorota sobre as sete sementes que criaram o mundo. ("A maior obra literária já publicada, são 1600 livros, 300 deles estão nesta cartilha!") Quando achei que finalmente poderia comprar os outros livros que queria, Diogo me fala que já era hora de ir, como sabia que seria oportuno para nós dois, sugeri que ele fosse e levassa a Mariana para casa dela. Simultâneamente descubro que não havia mais as memórias de Sérgio Viera de Melo, mas me aconselham procurá-la na Saraiva. Ainda tinha que descobrir onde encontrara O Último Adeus de Sherlock Holmes. Como minha querida Leila tinha seus queridos pés em querido estado de deteorização (eu bem que falei para ir de tênis), pedia a ela me esperar na saída enquanto eu fazia minha busca. Com a rádio-cabeça tocando Vida Louca, voei baixo para consegui o que queria antes de fecharem tudo. Percorri duas vezes o pavilhão laranja para ter certeza que a "editora dos livros de bolso" não se encontrava lá. Consegui o livro do Sérgio com um desconto chorado em lágrima suor e ameaça. Tive a inspiração: "A editora que procuro, como bem me recordo, é a Martin Fonseca, que fica exatamente na esquina para onde os irmão da Leila estão indo e na qual ela se encontra." Seria um encontro perfeito, se eu não tivesse confundido Martin Claret com Martin Fonseca. O vendedor logo notou o erro, que parecia ser freqüente, e me emcaminho ao local certo, pelo qual eu passara distraidamente diversas vezes. Chegando lá, ofegante e satisfeito, não perdi a oportunidade de chorar o preço mais uma vez.

Fala sério, se não tivesse sido tão problemático não teria a mesma graça. Só iria falar que vi o famoso (quem?) Robson Caetano, o careca intelectual Marcelo Porquesimnãoéaresposta Tas e achei genial "a mais completa auto-biogragia não autorizada" da autor de Desventuras em Série. A lista dos desejos não realizados:
  • 1808 - Como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e mudaram a História de Portugal e do Brasil (Laurentino Gomes);
  • Desventura em Série - Mau Começo (Lemony Snicket) Com certeza isto dá muito o que falar;
  • Celular (Stephen King) O mais novo lançamento deste mestre, para mim platônico;
  • Água de Elefante (Sara Gruen) Um título genérico;
  • Sherlock Holmes & Einstein (Alexis Lecaye) Cogitara na outra bienal e bateu na trave de novo, na próxima eu levo.
Cazuza - Vida Louca Vida
Bernardo Vilhena/ Lobão
Vida louca vida, vida breve
Já que eu não posso te levar
Quero que você me leve
Vida louca vida, vida imensa
Ninguém vai nos perdoar
Nosso crime não compensa
Se ninguém olha quando você passa
Você logo acha
Eu tô carente, eu sou manchete popular
Tô cansado de tanta babaquice, tanta caretice
Dessa eterna falta do que falar
Se ninguém olha quando você passa
Você logo acha
Que a vida voltou ao normal
Aquela vida sem sentido, volta sem perigo
É a mesma vida sempre igual
Se ninguém olha quando você passa
Você logo diz: "Palhaço!"
Você acha que não está legal
Corre todos os perigos, perde os sentidos
Você passa mal
Vida louca vida, vida breve
Já que eu não posso te levar
Quero que você me leve
Vida louca vida, vida imensa
Ninguém vai nos perdoar
Nosso crime não compensa
Não compensa, não
Se ninguém olha quando você passa
Você logo acha
Eu tô carente, eu sou manchete popular
Tô cansado de tanta caretice,tanta babaquice
Dessa eterna falta do que falar
Vida louca vida, vida breve
Já que eu não posso te levar
Quero que você me leve
Vida louca vida, vida imensa
Ninguém vai nos perdoar
Nosso crime não compensa
não compensa
Vida louca vida, vida imensa
Ninguém vai nos perdoar
Nosso crime não compensa
Vida louca vida, vida breve
Já que eu não posso te levar
Quero que você me leve
leve,leve,leve,leve,leve,leve...

13 de setembro de 2007

Hot saw, hot sees

É mané.
Num passado distante eu declarava que a obra de J K Rowling era o maior alvo de meu ódio. Após a leitura do 1° livro disse já tinha motivos suficientementes embasados para tal sentimento repulsivo. Agora, devido à lábia de um fanático, possuo um exemplar Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban ao meu lado, além de ter assinado um termo comprometendo-me a prosseguir lendo o próximo livro da série. Espero não me arrepender depois.

Próximo sábado ocorrerá mais uma tarde sob a mira de pelotas coloridas. Desta vez levarei menos dinheiro, senão não me controlarei, novamente.

Wikipedia é um portal muito interessante. Com ele há a possibilidade de se desviar de uma pesquisa sobre o Dirigível Hinderburg no Rio de Janeiro para uma pokédex completa.
Aproveitei o momento e dei uma leve atualizada quanto aos pequenos monstros. Incrível como aqueles bichos evoluem, são quase 500 identificados atualmente.

Como andei falando com algumas pessoas, um dia escrevo sobre como seria o CTA no Universo Pokemon. Também ei de escrever sobre a situação das azeitonas no século XIII, só para sair da rotina.

Ouvindo uns comentários neste momento, venho incrementar a lista de livros e filmes a serem lidos e assistidos:
  • Arte da Guerra - Segundo o Diogo, devo ler pois serei militar. Ele indicou a pouco conhecida versão de Maquiavel, aproveito para ler também a de Sun Tzu.
  • José Saramago - Qualquer livro deste que é considerado por muitos um mestre da literatura. Num sebo no Centro, já havia prometido ler, agora está escrito.
  • Utopia - Já cansei de paródias, quero o Original. Também indicado pelo Diogo.
  • O Ilusionista - Quando lançou no cinema queria assistir, mas optei por outro filme. Jovem Nerd recomenda.
  • Duro de Matar - Mal me lembro do final do II. Isto sempre passava na TNT, mas nunca parei para ver. Jovem Nerd recomenda.
  • Rocky - Assisti a algum, acho que ao VI, mas muitos falam que é o pior. Jovem Nerd recomenda.

9 de setembro de 2007

Boa noite meus amigos/Boa noite vizinhança

Mais um feriado em casa, estupendo como de se esperar.


Assisti ao desfile cívico-militar em comemoração ao 185º aniversário da proclamação da Independência do Brasil. Não sei porque, mas só meu pai quis me acompanhar neste passeio tão divertido.

O mais interessante é observar aquele povo que seria impossível que fosse mais carioca. Começo o dia com trem lotado e com uma garrafal notícia de traficante "torrado no microondas" na capa do jornal (e olha que não me refiro ao "O Povo"). Chegando à Central, já começo a ouvir reclamações quanto ao calor, polícia, organização, água, cheiro, multidão, som, demora, etc. Frases marcantes são ouvidas a todo momento:
  • "Qué Bobisponja? Qué Bobisponja? Só sete real." Coincidente a uma incessante choro infantil e uma rejeição materna;
  • "Esse exército 'num' faz nada pelo povo, dava uma água 'pra' esse povo que vem aqui 'pristigiar'";

  • "Tira esse pé daqui, seu filha da pv+4. Eu estou aqui desdas quatro horas da manhã."

  • "Eh, véia barraqueira."
Se eu tivesse mais aptidão literária, juro que escreveria um livro sobre como enxergo meu povo. Vejo os paquitos preparando os intrumentos da banda e o Coral-jabá Gama Filho iniciando a cerimônia. Durante a leitura dos nomes das autoridades presentes, observa-se uma tendência da platéia: vaia a todos civis, deputados, secretários e até mesmo representantes; e aplauso aos militares, com exceção do comandante da PM, para o qual ouve uma divergência de manifestações, mas este quadro foi posteriormente convertido ao som de aplausos à passagem do BOPE.
Com muito saudosismo assisto ao Centenário Colégio Militar do Rio de Janeiro desfilar sob o comando de um coronel-aluno, após anos de dominação feminina, mas um Estado-maior 100% rosa. Não que tenha faltado marcialidade aos cadetes de Tomás Coelho, mas devo admitir que os cadetes que lhe seguiam tiraram muito mais elogio da platéia. Vislumbrei a passagem da AMAN, da Escola Naval, do IME e de outras organizações militares e mentalmente comparo ao nosso famigerado CPOR(ra). Nada mais a declarar.

Ao final da tarde, fui com minha família à praia. Como todo feriado com Sol no Rio, a praia se encontrada bem farofada, mas apreveitamos um momento com menos Sol e , conseqüentemente, menos gente para aproveitar tal encontro entre terra e mar. Felicidade não nos faltava, eu corria como uma criança para a água, minha mãe a me observar como se eu fosse uma criança, Rodrigo registrava o momento com minha câmera e meu pai aproveitava o momento com a família de forma mais quieta. À luz do pôr-do-sol foi impossível não levantar a música que dá nome a este post, só nos faltou a fogueira.

No sábado percebo como o filme "Tropa de Elite" está famoso não só no H8, toda a família da Leila tinha as falas decoradas e não acreditaram quando descobriram que eu não havia assistido. Aproveitei o momento para assistir a esta obra-prima brasileira. Começo agora minha seção "bunequinhu viu":

  • Tropa de Elite - "Pede pra sair!", "Tu não é caveira! Tu é muluque!" e outras já se tornaram marco do ano de 2007. Este polêmico filme apresenta de forma nua e crua ações policiais nas favelas cariocas e como a população muitas vezes não é só um mero observador. Admito que não esperava muita coisa, acreditava se tratar de uma gravação caseira e me surpreendi ao ver bons atores e edição profissional.
  • Forrest Gump, o contador de história - Mesmo já tendo assistido quando criança, quase não me lembrava deste filme. História muito bem conduzida e personagens carismáticos, ótimo filme, mas como acabara de assistir a "Sonho de Liberdade", mantive uma dúvida se o contador de história merecia levar o Oscar de 95.
  • O Diabo veste prada - Só coloquei este filme em minha lista de desejos porque ouvira falar muito dele, os comentários não se justificam apesar da presença da famosa Sei-lá-quem. Mais um filmezinho Patty, final previsível e nada que fosse realmente interessante.
  • O ano em que meus pais sairam de férias - Meus pais alugaram este DVD para o feriado. Belo retrato da época pela visão de uma criança. Creio que se fosse um curta seria mais proveitoso, sem cenas longas e desnecessárias. Meu irmão afirmou que tais cenas queria passar ao espectador como o personagem central sentia-se só e entediado, missão cumprida.
  • Licença para casar - Quando Leila me falou sobre esta comédia romântica, não fiquei muito animado, a situação melhorou quando vi que Robin Williams participava e, apartir de então, não tive o que reclamar desta película. Nada de espetacular para ficar marcado na história do cinema, mas, como Recém-Casados, proporcionou suas risadas, pricipalmente com os bebês-robôs. Também valeu os encontros na sala com My Balls e Mariana, além, é claro, da minha ótima acompanhante.
Antes e depois da missa, revivi com minha família nossas férias registradas em VHS. Divertimos-nos com descobertas do tipo: como eu era chato, me colocavam bóia para ficar com água até a canela, o cabelo da minha mãe assustava, meu pai filmou as cenas mais genéricas possíveis, Rodrigo era uma peste, o Sapo Mestre é de Janeiro de 94 e outras tantas.



Boa Noite Vizinhança
Chaves

Quantas vezes, como agora
A reunião se estendeu
Até que chegou a aurora
E nos surpreendeu
As estrelas testemunham
Nosso amor e semelhança
Boa noite meus amigos
Boa noite vizinhança
Prometemos despedirmo
Sem dizer adeus jamais
Pois haveremos de nos reunirmos
Muitas vezes mais

3 de setembro de 2007

Ploft

Este último final de semana foi único, nunca havia feita tanta cagação de pau!
Participei do super divertido Paintball no CPOR(a). Acertei umas 10 vezes, fui atingido umas 5, inclusive fora da batalha (fato bem registrado em vídeo). Foram R$16,00 bem gastos, 160 pelotas amarelas e ainda tinha a oportunidade de catar balas gastas pelo campo.

Assisti a dois ótimos filmes:
Os Infiltrados.
Apesar de começar a assistir a este filme com sono e sem reconhecer os personagens, gostei muito do meio em diante. E o final . . . bem bronco. Joker Rules!
Um Sonho de Liberdade, ou melhor, The Shawshank Redemption.
Panda falou: "Tem um filme meio anigo de drama, não sei se vocês vão gostar." Agora me pergunto: como eu poderia não gostar daquele filme espetacular??? Um PrisonBreak com menos tortura e mais curto, apesar de se passar em 20 anos, além de ter o drama muito mais elaborado. Acabo de descobrir que este filme foi baseado numa obra de Stephen King.

Comecei a ler um livro emprestado do Diniz: Cem dias entre Céu e mar, escrito pelo próprio Amyr Klink. Ainda estou no início, mal dá para acreditar nas cabulosas coincidências que ele narra. Prometi a mim mesmo que lerei o segundo e logo em seguida o terceiro Harry Potter. Onde é que estou me metendo?

Vendo uns TopCarteados da vida, verifico novos filmes para assistir:

O Fabuloso Destino de Amélie Poulain - Eggs tem esse DVD
A Lagoa Azul
Crepúsculos dos Deuses
Magnólia
Forrest Gump - O Contador de Histórias

O que ouço agora:

Supernova
Skank

É nítido, direto e inquietante
Eu diria totalmente extravagante
Nosso amor é agressivo no seu ímpeto lascivo
De amizade escarnada no desejo

Não tem calma o forte sim da tua presença
Fecundando minha mente e o fundo desse poço
Onde me jogo simplesmente por esporte boêmio
Mas é tão sério e maluco tá por um fio de tensão

Nosso amor é agressivo no seu ímpeto lascivo
De amizade escarnada no desejo
Obtém aquele máximo poder de um casal
Que é só mesmo destino de um pro outro

No universo das paixões
Amor assim é supernova
Certeiro na veia da carne
Da alma, na carne d’alma

31 de agosto de 2007

Onde queres quero-quero sou coruja

Caminhando entre a Rua Beija-flor e a Rua Sírios, reflito sobre a localidade na qual atualmente resido e pretendo fazer pelos próximos cinco anos. Agradeço muito a Deus por estar aqui, saí do subúrbio carioca para um típico subúrbio estadounidense, onde crianças (lê-se aluns do ITA) correm soltos e sem preocupação, há comodidade para toda família e a oportunidade de estudar (ou não) para se tornar um profissional completo.

Quando não tinha uma máquina fotográfica, ficava insano por não poder registrar cada visão que tinha. Pode parecer idiota ou até mesmo autista, mas me sinto muito bem tirando fotos aleatórias pelo CTA. Como o dia que saí com minha câmera para a Copcentro, mesmo atrasado parei e tirei fotos das praças, da coruja, dos quero-queros, do avião e de muito mais; ainda naquele, dia registrei o pôr-do-sol no Banhados. Magnífico.

Agora, começo meu primeiro final de semana tranqüilo, desde que voltei das férias. É tão bom vislumbrar pela frente dois dias de completa cagação de pau. Paintball para animar, conhecer Lost - The Game, fazer o que mais me der na telha...

Muitas vezes, caminhando em direção ao café-da-manhã no rancho, penso nesta música:

Amanheceu
Jorge Vercilo

Amanheceu
como num segundo
Amanheceu
apesar de tudo
Amanheceu
um raio no escuro
Amanheceu
simples e absurdo
Amanheceu
uma nova era
Amanheceu
renasceu da guerra
Amanheceu
um planeta mudo
Amanheceu
Era o fim da estrada
Era o fim do mundo ali
mas o sol brilhava
inacreditável em si
Não se imaginava
foi o fim de tudo, eu vi
mas o sol teimava
em raiar e resistir
E no mesmo dia
em que a "profecia do fim"
se revelaria,
eu te conheci assim...

22 de agosto de 2007

Promessas e Filmes

Como eu havia pensado no início, vou escrever sobre alguns filmes a que eu pretendo assistir. (acho que esse "a que" está certo, mas onde já se viu umas coisa dessa?):

-Os Infiltrados - Sempre ouvi falar que tem uma ótima história com ótimos atores.

-Godfather II - Quando assisti este, estava com sono e não o acompanhei. Acabei considerando o mesmo fabuloso da triologia. Quero dar outra chance.

-O Diabo veste prada, Dogville, Menina de ouro - Recomendações

-StarWars IV, V e VI - Como posso ainda não ter assistido à triologia mais clássica?

Livros que também seriam de interesse:

-Harry Potter - Quem diria? Vou dar mais uma chance.

-Stephen King - Preciso ler mais deste cara, gostei de todos que já li.

Também tem um rascunho que escrevi no início do ano:
"Sim, talvez seja mais fácil só escrever esse e-mail e guradar como rascunho. Vou ligar para o Luiz. Já liguei.
Hoje notei como existem assuntos sobre os quais mal tenho conhecimento, e gostaria de saber mais. Talvez um livro (revistas à la Galileu não contam), ou uma pesquisa na internet ajudem. Preciso me preocupar em ouvir os dois lados de um assunto e formular minha própia opinião.
Aí vão eles:
Ditadura Militar
Legalização da maconha
Nietzsche
Star Wars
Filmes de Jet Lee, Steven Segal, Chuck Noris e outros
--
Paz de Cristo,
Lucas Toledo. "

(quase) Dentro do assunto

Vamos Fazer Um Filme
(Renato Russo)

Achei um 3x4 teu e não quis acreditar
Que tinha sido a tanto tempo atrás
Um exemplo de bondade e respeito
Do que o verdadeiro amor é capaz.
A minha escola não tem personagem
A minha escola tem gente de verdade
Alguém falou do fim-do-mundo,
O fim-do-mundo já passou
Vamos começar de novo:
Um por todos, todos por um.
O sistema é mau, mas minha turma é legal
Viver é foda , morrer é difícil
Te ver é uma necessidade
Vamos fazer um filme.
E hoje em dia, como é que se diz: "Eu te amo."?
Sem essa de que: "Estou sozinho."
Somos muito mais que isso
Somos pingüim, somos golfinho
Homem, sereia e beija-flor
Leão, leoa e leão-marinho
Eu preciso e quero ter carinho, liberdade e respeito
Chega de opressão.
Quero viver a minha vida em paz.
Quero um milhão de amigos
Quero irmãos e irmãs
Deve de ser cisma minha
Mas a única maneira ainda
De imaginar a minha vida
É vê-la como um musical dos anos trinta
E no meio de uma depressão
Te ver e ter beleza e fantasia.
E hoje em dia, como é que se diz: "Eu te amo"?
E hoje em dia, como é que se diz: "Eu te amo"?
E hoje em dia, como é que se diz: "Eu te amo"?
E hoje em dia, vamos fazer um filme ?
Eu te amo
Eu te amo
Eu te amo

13 de agosto de 2007

It's up to you

Eu não posso fazer com esse blog o que eu fiz com o flog, muitas vezes penso em algo para postar e só guardo na lembrança. Portanto aqui vai algo no qual tenho pensado há tempo

Nas últimas duas semanas, uma sigla tem estado na minha cabeça todo tempo. E com ela, uma avalanche de outras siglas e termos ingleses: Association Internacionale Des Étudiants En Sciences Economiques E Comerciales, ou só AIESEC, até mesmo @ para os íntimos. Estou trabalhando intensamente no Processo Seletivo 2007.2, queroentrar.com tem sido minha homepage e aiesec.ita@gmail.com, meu endereço.
Na verdade, este fim de semana estive um pouco afatado do PSel, porque fui ao Nacional Finance Meeting. 1º vez que estive em São Paulo! Gostei bastante, apesar dos preços descomunais. Foi divertido e emocionante sair às 7:00, enquanto todo MC dormia, a procurar uma Igreja, de preferência Católica Romana. Encontrei fácil a igreja (não a mais perto, deixa isso de lado), mas não a ESPM, para onde eu deveria ir. Com o tempo, as voltas e os yorkshires, aprendi a andar pela Vila Mariana, belo lugar. Bizarrices como yakissoba de rua, Igrja Cristã do Taiwan - Paz Celestial, Igreja Evangélica Árabe - Venha aprender a fazer kibe, paredes de Chocoleco e DelValle e outras são vistas em cada eXquina (com muito orgulho).
Pois bem, sei que devo controlar minha participação na @, apesar de ter que interromper meu post por uma ligação. Mas eu sempre fui assim, e no final estudo tudo que devo (nunca reparei nessa repetiçao, estudo tudo tudo...). Também sei que vou crescer muito na maior nas associações de estudantes universitários, presente em mais de 100 países, com o intuito de desenvolver j...

No CPOR hoje, o palestrante falou: "A segurança somos nós". Para mim, somos nozes.

So REACH

S Club 7 - Reach

When the world, leaves you feeling blue
You can count on me, I will be there for you
When it seems, all your hopes and dreams
Are a million miles away, I will re-assure you

We've got to all stick together
Good friends, there for each other
Never ever forget that
I've got you and you've got me, so

Reach for the stars
Climb every mountain higher
Reach for the stars
Follow your hearts desire
Reach for the stars
And when that rainbow's shining over you
That's when your dreams will all come true

There's a place waiting just for you
Is a special place where your dreams all come true
Fly away, swim the ocean blue
Drive that open road, leave the past behind you
Don't stop gotta keep moving
Your hopes have gotta keep building
Never ever forget that
I've got you and you've got me, so

Reach for the stars
Climb every mountain higher
Reach for the stars
Follow your hearts desire
Reach for the stars
And when that rainbow's shining over you
That's when your dreams will all come true

Don't believe in all that you've been told
The sky's the limit you can reach your goal
No-one knows just what the future holds
There ain't nothing you can't be
There's a whole world at your feet
I said reach

Climb every mountain (reach)
Reach for the moon (reach)
Follow that rainbow
And your dreams will all come true

Reach for the stars
Climb every mountain higher
Reach for the stars
Follow your hearts desire
Reach for the stars
And when that rainbow's shining over you
That's when your dreams will all come true
Reach for the stars
Climb every mountain higher
Reach for the stars
Follow your hearts desire
Reach for the stars
And when that rainbow's shining over you
That's when your dreams will all come true
Reach for the stars
Climb every mountain higher

28 de julho de 2007

Moto perpétuo



Antes de qualquer coisa, googlei o título deste post. O 1° resultado, como é possível observar, tem um quê de absurdo e surreal. Valha-me Santo Google!

A questão inicial é falar sobre minha rotina de viagem. É realmente complicada essa brincadeira de mudar de estado a todo momento. São muitas pessoas que não quero deixar para trás, lugares em que quero estar antes de partir novamente e a incômoda sensação de estar esquecendo de pôr algo na mala.

Minha mãe e Leila dificultam a partida, sei que é por amor, e isto torna cada volta ainda mais prazerosa. Sempre que volto, meu irmão finge que eu nunca saí de casa, só fala dos jogos novos e já estamos cumprimentados, Floquinho ensaia um estranhamento, mas logo me reconhece, com cada amigo para qual ligo são algumas horas de papo até marcar o war/cinema/rodízio/festa no qual vamos nos reencontrar. Peculiar notar como amigos que estão sempre no Rio só se encontram quando eu venho, talvez seja preciso perder a possibilidade de ver os amigos para sentir-lhes a falta.

Mesmo no H8, a experiência de ir e vir é vivida, porém em menor escala, por enquanto. Imagine quando formos para Natal! Como cada objeto de casa deve receber um destino, Natal ou São José, está chegando a hora de revirar o baú. Desta vez estou levando meu uniforme Jedi e meu kimono ao H8. Aos poucos carrego minha casa nas costas.
Sinto uma pontinha de medo de perder novamente tudo o que coloco na mala, se Deus quiser isto passará.

Fechando a aba do MercadoLivre me lembrei de um fato interessante: Andando pelo shopping encontrei numa loja de eletrônicos (acredito ser da Vivo) um modelo de câmera parecido com o da minha, parei e perguntei o preço da minha C630. Qual não foi minha supresa ao receber a saber que paguei metade do preço de shopping?
Eh crianças, aprendedam a liçam: cuidado para não sair pagando as luzes brilhantes e o desperdício de água do chafariz.

Nunca entendi esta música. Não sei porque, mas gosto dela:


A palo seco - Belchior



Se você vier me perguntar por onde andei
No tempo em que você sonhava
De olhos abertos lhe direi
Amigo, eu me desesperava
Sei que assim falando pensas
Que esse desespero é moda em 76
Mas ando mesmo descontente
Desesperadamente eu grito em português
Tenho 25 anos de sonho e de sangue
E de América do Sul
Por força desse destino
Um tango argentino
Me cai bem melhor que o blues
Sei que assim falando pensas
Que esse desespero é moda em 76
E eu quero é que esse canto torto feito faca
Corte a carne de vocês

27 de julho de 2007

Memórias Espontâneas, Prolixas e Aleatórias de um Cataclisma Ambulante

Como assim? (hum, minha primeira frase, e esta é a segunda) Não posso colocar o título que eu quero? Só porque sou prolixo. Gosto desta palavra, só não sei o que significa.
Santo Google, me ajuda! Aqui está, diretamente do usinadeletras.com.br.

PROLIXO


Prolixo. Muito longo ou difuso. Superabundante. Dilatado, demasiado, excessivo, duradouro, fastidioso, enfadonho. O quê? A frase? Sim, a frase. Então é prolixa ou difusa. Superabundante, tudo bem. Não, não é a frase. É o texto. Então seria difuso, duradouro, tedioso, confuso. Diferente da frase? Não, igual. Não pode ser. Pois se assim o fosse, teríamos que dizer difusa, duradoura, etc. Estamos falando de quê, finalmente? De prolixo! Então está certo difuso, custoso, redundante, incompreensível, obscuro. Em relação à concordância? Sim. Então, novamente, está tudo errado. O certo seria difusa, custosa e obscura. Espere um pouco. Você esqueceu da palavra incompreensível. Não esqueci. Foi de propósito. Você que esqueceu a palavra que responde à sua pergunta. Como assim? Você pulou a palavra redundante. E daí? Daí que tanto a palavra redundante como incompreensível, não se modificam em se tratando de gênero masculino ou feminino. Por isso que eu disse que é redundante. Mas ficou claro o que é prolixo? Ficou. Então não é prolixo. Por que? Porque prolixo é diferente de claro. De compreensível. É justamente o oposto. Entendeu? Agora não entendi. Mas você é um bocado prolixo!...Pro lixo, você, com esse entulho literário.
Domingos Oliveira Medeiros
03 de março de 2002

Site interessante, talvez volte lá.

Pois bem, Mepaca será uma experiência interessante, espero eu. Gosto de ter memórias, gurdá-las e revivê-las no futuro. Diferentemente do saudoso naf415, estes meus dias têm sido muito ocupados, mas pretendo reservar um tantinho de tempo para aqui escrever.
Tenho notado que, após concluir o ciclo colegial (no sentido de que não estudo mais em um "colégio"), sinto como se eu fosse um novo personagem, minha única ligação com o antigo Lucas seria através das memórias. Porém, nestas férias que estão prestes a acabar descobri que continuo sendo o mesmo protagonista, só com novo cenário e novos coadjuvantes. Mesmo assim, não posso deixar de registra minhas memórias.
Portanto o intuito deste blog não é ser comentado ou até mesmo
visto por outras pessoas. Sua divulgação será mínima, até que eu mude de idéia.


"Eu queria que o título fosse: 'Comentários avultados de uma inépcia cataclismamente ambulante', mas não tinha espaço." Eu, 02/10/05.

Realmente. nada mudou.