13 de abril de 2008

Filmes II - A missão

Deu a louca em Chapeuzinho Vermelho
Durante um almoço família, minha prima Rebecca mostra sua coleção de DVD's piratas, entre eles vejo este desenho sobre o qual Diogo ou Marcos me falou. Desenhosinho engraçadinho, na linha das histórias infântis-para-criança-esperta.

Os Normais
Numa noite de insônia, passou este filme baseado na série honômina. Realmente divertidíssimo, apesar de piadas apelativas ao sexo. Ainda quero aquela versão de "Vida Louca Vida" que toca na cena de perseguição automobilística. Parece que está para sair "Os Normais 2", aguardo.

Clube da luta
Aconteceu o que eu temia! Não consigo me lembrar em que situação eu vi este filme! Sei que foi com alguém que não o conhecia, Juliana ou Camila, talvez, e foi com o DVD do meu irmão. Isso que dá eu demorar para escrever. Bem sobre o filme...
Como diz o meu irmão "é a única vez que Brédi Píti faz papel de homem". Esse filme é empolgante, além de ser mais um que mexe com a hipocrisia de nossos dias. Grupos de auto-ajuda, lipoaspiração, sabonete e "marca de queimadura" em películas de filmes não mais significaram a mesma coisa depois de Tylor e de seu câncer.

Meu nome não é Johnny
Este foi carteado, indo ao cinema com minha mãe sem saber o que passava. Um bom filme, o único brasileiro de 2008 que fez sucesso, graças à rede de TV manipuladora e prepotensiosa. Mostra o lado divertido e até mesmo inocente do tráfico de drogas, mas no final é deixado claro o arrependimento do protagonista. Ainda estou para ler o livro.

Terminal
Revi este espetacular filme na casa de Carol em (ou no?) Recife. Lembro-me da primeira vez que o vi, em casa num DVD totalmente carteado que meu irmão alugou. Ele é bom porque Tom Hanks faz um excelente papel numa comédia bem calibrida. Acabo de me lembrar que eu já comentei sobre este filme no NAF415. (...)Pausa para relembrar o flog(...)
Tem vezes que eu me sinto (ou quero me sentir) como o protagonista Victor, vivendo tranqüilamente em meio à correria dos outros, tendo a serenidade de apreciar os belos detalhes do cotidiano, mesmo estando na merda longe de casa. E tudo por um autógrafo!

Eu quero ser John Malkovit
Mais um sugando a Carol. Já havia tempo que eu ouvi falar deste filme, como ele descrontrói a realidade e parte para um mundo bizarro no andar 7 1/2. Focado no controlador da marionetes, este roteiro é um completo absurdo, provavelmente oriundo de um sonho bizarro. Aquele escorregador para a mente do Malkovit é de uma inverossemelhança grotesca, mas nos agrada, assim como o final desconcertante.

Rei Leã0 1.5
Terceiro e último assistido antes do Rodrigo chegar em/no Recife. Rei Leão é um dos marcos de minha infância. Esta "refilmagem" do clássico não desagrada nem pretende superar, só está aí para fazer piadas nas deixas no original. Como o momento em que todos os animais se curvam ao jovem Simba e durante os musicais "O que eu quero mais é ser rei" e "Nessa noite o amor chegou".

Ponto de vista
Com Diogo e família no cinema do BarraShopping. Enquanto Dona Márcia e Ju assistiam a um infantil posteriormente classificado como bobo por ambas, eu, Diogo, Bruno, Leandro e Seu Eduardo fomos a um outro ultra carteado do jornal momentos antes. Destaque para a participação do Dr. Jack como vira casaca FDP. A história se desenrola através de diferentes pontos de vista, sendo que cada um avança um pouco mais que o outro até todos se juntarem no desfecho "tudo pela garota indefesa" e "salve américa". O filme foi bem aceito pelos espectadores.

Polaroides urbanas
A ida ao cinema neste dia foi só uma desculpa para juntar a turminha. Infelizmente não consigo me lembrar exatamente quem estava presente, acho que eram Diogo, Ana, e Marcos. Antes de começar a sessão eu só sabia que era um filme do Miguel Falabella com a presença da querida Maria Carlota Joaquina, como bem frisou o Diogo. Depois fui saber que o que se destaca neste filme é a utilização de diferentes fotografias, no sentido técnico do termo, em diferentes situações. Eu, como um perfeito ignorante do assunto, nem reparei nisso. Para mim foi só a condução de retratos de diferentes mulheres lidando com o cotidiano.

Mais estranho que a ficção
Em uma tarde ociosa na casa de minha Tia Norma, com meus primos Bruno e Bianca. Não digo que este filme seja cult, mas passa no ambiente cult da literatura. O início é bem bom, mas perde o ritmo da narração (ah, socou? sacou? A história é sobre uma escritora sem inspiração narrando a vida de um homem. Sacou agora? ahm? ahm? ).

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Mais uma música exastamente repetida:
(introdução transcrita por mim)

Enquanto Isso
(Marisa Monte/Nando Reis)

Naaaa, nana Naaaa, nana Náaaa, nana Nâaaa, na na nananana nananana nananana nananana
Naaaa, nana Naaaa, nana Náaaa, nana Nâaaa, na na nananana (uououo) nananana (uououo) nananana(uououo) nananana(uououo)

Enquanto isso
anoitece em certas regiões
E se pudéssemos
ter a velocidade para ver tudo
assistiríamos tudo

A madrugada perto
da noite escurecendo
ao lado do entardecer
a tarde inteira
logo após o almoço

O meio-dia acontecendo em pleno sol
seguido pela manhã que correu
desde muito cedo
e que só viram
os que levantaram para trabalhar
no alvorecer que foi surgindo

Meanwhile

Meanwhile night falls
into regions
and if we could just see faster
we could watch everything

Naaaa, nana Naaaa, nana Náaaa, nana Nâaaa, na na nananana nananana nananana nananana
Dawn is next to night
and getting darker
and all the afternoons
are falling, falling
and then just after lunch

Noon rose into full sunlight
And then another morning
running early
seen only by those who rose
in time to work.