13 de janeiro de 2011

Dia 27/12 - Torre Eiffel

O chato de viajar sozinho é que não tem ninguém para me acordar, ou mesmo eu acordo o outro e com isso me desperto. Então lá se foi mais uma manhã em que eu não fui para Versalles. Parti para a Torre Eiffel. Parece que na estação da Torre só desce turista mesmo. No caminho agem como urubus os vendedores de torrezinhas. Dá medo.
Eu bem que havia tentado comprar o ingresso no dia anterior, mas como nao tinha onde imprimir, deixei para comprar na hora. Tirando uma fila padrão não houve problema. Enquanto aguardava na fila, ouço uma conversa em português a minha frente, uma família brasileira tentando se livrar dos abutres.
Puxo papo e ganho companhia para a visita. Ao ficar parado, senti a brabeza do frio daquele dia, os que mais sofriam era as pontas dos pés. Entrando na construção, pegamos um estranho elevador de dois andares que nos leva para o 1o piso. Lá vimos Paris e, por um pequeno desencontro, tivemos que brasileirar a fila para subir ao topo da torre. O frio do alto estava indecentemente matando meus dedos do pé, mas a vista era magnífica! O cara era também engenheiro civil, então trocamos impressões sobre a obra de Eiffel. Chegamos à conclusão que ela é um exagero de junções e alguns pilares e vigas tortos assustavam. Voltando ao nível do solo, encontramos mais uma família de brasileiros e nos despedimos todos. Eu até peguei o nome deles, mas não os achei no facebook. No vão sob a torre ainda esbarro com duas pessoas da minha turma, Camila e Moura, que partiam para o aeroporto com destino a Londres.
Saindo de lá, vou à estação comprar minha próxima passagem, depois me aventuro anhapa uma vez passear pela cidade. Chego à Bastilha, onde encontro o único francês arrogante de minha viagem, que não queria dar nenhuma informação sobre as peças do balé. Passo na prefeitura de Paris, Panteão e outros lugares legazinhos.

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